Aumentou para 50 milhões de objetos, entre cartas e encomendas, o atraso provocado pela greve dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). O acúmulo equivale, segundo a ECT, a um dia e meio de trabalho normal.
Os grevistas decidiram, em assembléias realizadas nesta segunda-feira (7), em todo o país, manter a paralisação, rejeitando proposta do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro River Nogueira de Brito. Na audiência de conciliação, o ministro propôs a suspensão da greve, enquanto faria a mediação das reivindicações dos grevistas com a diretoria da empresa.
De acordo com a ECT, que mantém o desconto dos dias parados, a greve atinge 20% dos seus 108 mil funcionários. O percentual é de 35% entre os 53 mil carteiros. A empresa informa realizar levantamento em todas as suas unidades para verificar se está sendo cumprida a determinação do TST de manter pelo menos 50% dos empregados trabalhando.
O presidente do TST indicará, no dia 15, relator para levar a julgamento o pedido dos Correios para que a greve seja declarada abusiva.
Continuam suspensos, por causa da paralisação, os serviços de entrega com hora marcada, como Sedex 10, Sedex Hoje e Disque Coleta.
Um comentário:
Isso e um absurdo o que esta passando no brasil a culpa e totalmente do governo brasileiro,e inadmissivel que por causa da greve dos correios nao chegue as cartas a casa. Nos que somos os consumidores nao podemos ficar esperando a boa vontade do governo brasileiro que por suposto e muito devagar para determinadas coisas, o governo nao sabe contratar pessoas para cubrir o lugar das pessoas que estao de greve, por que o consumidor nao tem que esperar a boa vontade do governo nao.
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